Sou homem menino
Ou menino homem
Ainda não descobri
Sei que sou menino traquina
Sou homem endiabrado
Um ser que não para
Alguem que se encanta facilmente
Mas que uma vez quebrado o encantamento
Já não há volta a dar
Corro com a bola na mão
Não importa o seu tamanho
Alguns chamam-na de Lua
Para mim não importa
Sei que é bela
Que me dá alento
Sei que brilha
Gosto de simplificar
Gosto do prazer
Pelo prazer de ter prazer
E são as coisas mais simples
Que me dão esse prazer
Quando complicam fico triste
Tal como a bola que para de saltar
Que insiste em desaparecer
Algo em mim desaparece
Um pouco de mim que se desprende
Mas dura pouco
Porque das coisas que a vida mais tem de belo
É que sempre nasce um novo dia
E com esse novo dia
Novos prazeres
Novas simplicidades
Viver um dia de cada vez
Viver intensamente
Viver a ter prazer
Com as pequenas coisas que a vida nos dá
Carlos Santana
Ou menino homem
Ainda não descobri
Sei que sou menino traquina
Sou homem endiabrado
Um ser que não para
Alguem que se encanta facilmente
Mas que uma vez quebrado o encantamento
Já não há volta a dar
Corro com a bola na mão
Não importa o seu tamanho
Alguns chamam-na de Lua
Para mim não importa
Sei que é bela
Que me dá alento
Sei que brilha
Gosto de simplificar
Gosto do prazer
Pelo prazer de ter prazer
E são as coisas mais simples
Que me dão esse prazer
Quando complicam fico triste
Tal como a bola que para de saltar
Que insiste em desaparecer
Algo em mim desaparece
Um pouco de mim que se desprende
Mas dura pouco
Porque das coisas que a vida mais tem de belo
É que sempre nasce um novo dia
E com esse novo dia
Novos prazeres
Novas simplicidades
Viver um dia de cada vez
Viver intensamente
Viver a ter prazer
Com as pequenas coisas que a vida nos dá
Carlos Santana
Nenhum comentário:
Postar um comentário