Quem tu pensas que és?
És um pulha sem eira nem beira
Desprovido de sentimentos
Ausencia de emoções
Que raio de homem és tu?
Que não para em casa
Que não dá dinheiro
Que não faz nada
Gostava que rastejasses para o buraco de onde saíste
E de lá não mais saísses
Fiquei aqui só e abandonada
A pensar no que te poderia ter feito
Lágrimas que teimam em saltar
Tu não vales nada
Não vales as lágrimas que pelo rosto me escorrem
Mas tu quiseste assim
Nem uma oportunidade me deste
Eu queria falar
Tu preferiste calar
Eu queria gritar
E tu continuaste a andar
E agora neste canto prostrada relembro
Que podia ter feito muito mais
Que podiamos ter feito muito mais
Quanto tu querias falar eu não deixava
Quando tu querias mudar
Eu impunha a minha razão
Pensando agora friamente
Estou a pagar por querer apagar quem tu eras e quem tu foste
Carlos Santana
És um pulha sem eira nem beira
Desprovido de sentimentos
Ausencia de emoções
Que raio de homem és tu?
Que não para em casa
Que não dá dinheiro
Que não faz nada
Gostava que rastejasses para o buraco de onde saíste
E de lá não mais saísses
Fiquei aqui só e abandonada
A pensar no que te poderia ter feito
Lágrimas que teimam em saltar
Tu não vales nada
Não vales as lágrimas que pelo rosto me escorrem
Mas tu quiseste assim
Nem uma oportunidade me deste
Eu queria falar
Tu preferiste calar
Eu queria gritar
E tu continuaste a andar
E agora neste canto prostrada relembro
Que podia ter feito muito mais
Que podiamos ter feito muito mais
Quanto tu querias falar eu não deixava
Quando tu querias mudar
Eu impunha a minha razão
Pensando agora friamente
Estou a pagar por querer apagar quem tu eras e quem tu foste
Carlos Santana
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