Vem...
Dá-me a tua mão
Vamos partir sem destino
Vamos até onde a nossa vontade nos levar
Vamos em direcção ao ocaso
Vamos por montes e vales
Até encontrar paz
Até encontrar descanso
Podermos ajoelhar
Longe de tudo e de todos
Olhar nos teus olhos
Dizer o que penso
Sentir a tua reacção
Tomar-te nos meus braços
Acariciar esse corpo
Inebriados pela flora que nos rodeia
Somos uno com a natureza
E ao tirarmos a nossa roupa
Os sentidos intensificam-se
Um desejo que não para de aumentar
E, aqui onde ninguem nos vê
Somos vontades
Somos desejos
Somos livres
Carlos Santana
Dá-me a tua mão
Vamos partir sem destino
Vamos até onde a nossa vontade nos levar
Vamos em direcção ao ocaso
Vamos por montes e vales
Até encontrar paz
Até encontrar descanso
Podermos ajoelhar
Longe de tudo e de todos
Olhar nos teus olhos
Dizer o que penso
Sentir a tua reacção
Tomar-te nos meus braços
Acariciar esse corpo
Inebriados pela flora que nos rodeia
Somos uno com a natureza
E ao tirarmos a nossa roupa
Os sentidos intensificam-se
Um desejo que não para de aumentar
E, aqui onde ninguem nos vê
Somos vontades
Somos desejos
Somos livres
Carlos Santana
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